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"O Maranhão não sabe a falta que faz um senador", lamentou Pedro Fernandes

Em 2017 senadores maranhenses vetaram o envio de recurso para Saúde do Maranhão

No momento em que o Maranhão se prepara para eleger dois senadores da República, o presidente estadual do PTB, deputado Pedro Fernandes fez um alerta durante entrevista ao programa Redação 1290, da Rádio Timbira, no último sábado (27), sobre a importância desta eleição e fez o alerta: “O Maranhão não sabe a falta que faz um senador. É importante que o Governo faça os dois senadores para equilibrar a correlação de forças e passe a trabalhar pelo Estado, como fazem as bancadas das outras unidades da Federação”.

A advertência do parlamentar é decorrente da atuação da bancada maranhense no Senado Federal contra os interesses do Governo do Maranhão e cita como exemplo recursos que seriam destinados à pública do Estado e que os três senadores (João Alberto, Edison Lobão e Roberto “Asa de Avião” Rocha) colocaram o pé em cima, não permitiram que as verbas decorrentes de emendas fossem distribuídas aos municípios mais carentes e estão fazendo politicalha com os recursos.

Neste episódio citado por Fernandes, os três senadores cometeram crime de lesa pátria ao colocarem uma pedra e cima da saúde pública do Maranhão ao contrário, por exemplo, da bancada da Paraíba que está levando para o seu estado muitos recursos porque atua de forma unidade e em sintonia com as aspirações do povo paraibano, mesmo a Paraíba tendo menos da metade da população do Maranhão.

Pedro Fernandes condena a forma de atuação dos bancada maranhense no Senado e cita como exemplo o fato de “Asa de Avião”, Lobão e João Alberto terem colocados emendas para resolver a questão do lixo de Imperatriz e não destinarem um único centavo para capital São Luís, administrada muito bem pelo prefeito Edivaldo Holanda Junior (PDT), e que também sofre com a falta de uma bancada no Senado que olhe para as carências da cidade.

Na avaliação de Pedro Fernandes, é importante que na próxima eleição o Maranhão eleja senadores comprometidos com os interesses do Estado para equilibrar a correlação de forças, hoje completamente desproporcional. “Eles não ajudam o Maranhão via Governo do Estado”, critica o dirigente do PTB, um dos partidos que já anunciaram presença no palanque da coligação anti-oligarquia Sarney.

A hora de mudar e varrer esses vampiros da política maranhense está chegando. Nas eleições de outubro próximo estarão em disputa duas das três cadeiras que o estado tem direito, o que significa dizer que uma nova composição da bancada no Senado depende exclusivamente da população, que está assistindo a tudo e certamente saberá apresentar um cartão vermelho aos parasitas sugadores dos recursos do Maranhão. As contas com o traíra Roberto Rocha fica para 2022 quando encerrar seu triste mandato de senador.

Do Jorge Vieira 

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